Maia - O Outro Lado da Abelha

Num país cheio de cores, AINDA existe uma abelha que leva e traz sonhos e alegrias, recordações da infância perdida e reencontrada.

quarta-feira, junho 29, 2005

Como árvores...


Uma árvore não fica de costas para ninguém.
Dá a volta em torno dela , e a árvore estará sempre de frente para ti...
OS VERDADEIROS AMIGOS TAMBÉM...

Dizem os chineses: árvore plantada com amor, nenhum vento derruba!
UMA VERDADEIRA AMIZADE, TAMBÉM!

Quem planta árvores, cria raízes.Quem cultiva bons amigos, também!
As árvores, como os amigos, produzem beleza para os olhos e os ouvidos, na mudança subtil das suas cores. A árvore é sombra protectora, como os amigos; sombra que varia com o dia, que avança e faz variados rendados de luz semelhantes à estrelas...

As árvores são sinónimo de eternidade......e uma verdadeira amizade também é para sempre!!

terça-feira, junho 14, 2005

OS SAPOS






Pergunta importante:

Se existem três sapos numa folha e um deles decide pular da folha para a água, quantos sapos restam na folha?








A resposta certa é:







Restam três sapos.

Porque o sapo apenas decidiu pular.
Ele não fez isso.







Nós não somos muitas vezes como o sapo? Que decide fazer isso, fazer aquilo, mas ao final acaba não fazendo nada?

Na vida, temos que tomar muitas decisões.
Algumas fáceis; algumas difíceis.

A maior parte dos erros que cometemos não se devem a decisões erradas. A maior parte dos erros se devem a indecisões. Temos que viver com a conseqüência das nossas decisões. E isto é arriscar. Tudo é arriscar.


Rir é correr o risco de parecer um tolo.
Chorar, é correr o risco de parecer sentimental.
Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento.
Expôr os sentimentos é arriscar a expor-se a si mesmo.
Expôr suas idéias e sonhos é arriscar-se a perdê-los.
Amar é correr o risco de não ser amado.
Viver é correr o risco de morrer.
Ter esperanças é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de falhar.






Os riscos precisam ser enfrentados,
porque o maior fracasso da vida é não arriscar nada.
A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada, é nada.
Ela pode evitar o sofrimento e a dor,
mas não aprende, não sente, não muda, não cresce ou vive.
Presa à sua servidão, ela é uma escrava que teme a liberdade.
Apenas quem arrisca é livre.

O pessimista, queixa-se dos ventos.
O optimista espera que mudem.
O realista, ajusta as velas.
























quinta-feira, junho 09, 2005

Respeitar

Respeitar as opções do outro é uma das maiores virtudes que um ser humano pode ter. As pessoas são diferentes. Agem diferente. Pensam diferente. Portanto, nunca julgues. Apenas tenta compreender. Os argumentos utilizados devem servir para ajudar e não para deitar abaixo.

Um sujeito colocava flores no túmulo de um familiar, quando observou um chinês colocando um prato de arroz na lápide ao lado. Virou-se então para o chinês e perguntou:
- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o arroz?
E o chinês respondeu prontamente:
- Sim, quando o seu vier cheirar as flores.

Apanharam a ideia?
Lembrei-me de falar nisto porque hoje, mais uma vez, o meu aluno B. me surpreendeu com a sua forma intolerante e pouco respeitadora de abordar e provocar os colegas que não pensam como ele.
Ele... que até é um bom aluno, dos melhores que têm passado nestes últimos anos pelas minhas aulas.
Ele, que tudo aprende, que trabalha e que se esforça o mais possível.
Ele, que não respeita os outros.

Aprende, B., trabalha e esforça-te o mais possível pelo que é verdadeiramente importante: o respeito pelos outros.


quarta-feira, junho 08, 2005

O Tempo

O arrependimento de não ter tido, não ter sido, não ter feito, não ter aceitado, costuma ser doloroso e profundo.
Na realidade o que nos impede, na maioria das vezes, de ter o que queremos, ser o que sonhamos, fazer o que pensamos e aceitar com o coração, é a ousadia que não cultivamos. E a ousadia é, geralmente, escrava do medo...


segunda-feira, junho 06, 2005

Nada nesta vida acontece por acaso.

Ninguém chega até nós por um simples acaso.
Existe um dito popular muito sábio que diz: " As pessoas não se encontram por acaso, nem permanecem em nossa vida por causa desse simples acaso".

quinta-feira, junho 02, 2005

A dor da minha alma

A dor que minha alma sente... Não a saiba toda gente...
Que estranho caso de amor... Que desejado tormento...
Que venho a ser avarento, das dores da minha dor!
Por me não tratar pior, se se sabe ou se se sente,
não a digo a toda gente! Minha dor e a causa dela.
A ninguém ouso falar. Que seria aventurar, a perder-me
ou perde-la, pois só em padece-la a minha alma está contente.
Viva no peito escondida... Dentro da alma sepultada...
De mim só seja chorada... De ninguém seja sentida...
Ou me mate...ou me dê vida... Ou viva eu triste ou contente,
não quero que o saiba a gente!




Assim que se olharam,
amaram-se;
assim que se amaram,
suspiraram;
assim que suspiraram,
perguntaram-se um ao outro o motivo;
assim que descobriram o motivo,
procuraram o remédio.

(Shakespeare)

O que o dinheiro não compra...

Com o dinheiro podemos comprar muitas coisas, porém não o que nelas há de essencial.
Ele nos dá comida mas não o apetite;
dá-nos remédios mas não a saúde;
dá-nos conhecidos mas não amigos;
dá-nos criados mas não servidores leais;
dá-nos dias alegres, mas não felicidade ou paz.
(Henrik Ibsen)

Isto também é cidadania.



Porquê pedir sempre um recibo?
Porque não podemos continuar a poupar dinheiro a quem vive dos impostos que nós pagamos, sem pagar os seus! Quando não exige um recibo - que por lei lhe devia ser entregue, ao invés daquela habitual pergunta viperina " Quer recibo?" - está, de facto, a poupar ao infractor 19% de IVA mais a parcela dos 20 a 40% de IRC que deveria pagar mas não o fará porque, obviamente, se esquivou aos documentos respectivos. Em números médios ele tem uma vantagem - na fuga aos impostos - de 25 a 30% do total pago além de, neste preço, já ter incluído a respectiva margem. E nós, que não podemos fugir aos impostos, pagamos os nossos e, como ao Estado esse dinheiro já não chega, vamos também sofrer a sós o agravamento dos mesmos porque, as pessoas que diariamente nos vendem refeições, livros, perfumes, fatos, sapatos, portas, janelas..., nunca passam recibos! Ou seja, pagamos os nossos impostos e temos de pagar também o que outros
- vivendo das nossas compras - não pagam, por se esquivarem aos devidos recibos.

Vamos, a partir de hoje exigir sempre recibos. De tudo. Veremos se o deficit se reduz ou não...

Sensibiliza a tua família e os teus amigos.

Defende o teu futuro.


Quando temos 20 anos, estamos convencidos de que resolvemos o enigma do mundo. Aos 30, começamos a refletir acerca dele. Aos 40, descobrimos que ele não tem solução!
(autor desconhecido)
 
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