Maia - O Outro Lado da Abelha

Num país cheio de cores, AINDA existe uma abelha que leva e traz sonhos e alegrias, recordações da infância perdida e reencontrada.

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Árabes


Um velho árabe muçulmano iraquiano, a viver há mais de 40 anos nos EUA, quer
plantar batatas no seu jardim, mas cavar a terra já é um trabalho demasiado
pesado para ele.
O seu filho único, Ahmed, está a estudar em França, e o velhote envia-lhe a
seguinte mensagem:
"Querido Ahmed, sinto-me mal porque este ano não vou poder plantar batatas
no jardim. Já estou demasiado velho para cavar a terra. Se tu estivesses
aqui, todos estes problemas desapareceriam. Sei que tu remexerias e
prepararias toda a terra. Beijos do papá."


Poucos dias depois, recebe a seguinte mensagem:
"Querido pai, por favor, não toques na terra desse jardim. Escondi aí umas
coisas. Beijos, Ahmed."

Na madrugada seguinte, aparecem no local a Polícia, agentes do FBI e da CIA,
os S.W.A.T., os Rangers, os Marines, os Steven Seagal's, os Silvester
Stallone's e alguns mais da elite norte-americana, bem como representantes
do Pentágono, da Secretaria de Estado, etc.
Removem toda a terra do jardim à procura de bombas, ou material para as
construir.
Porém, não encontram nada e vão-se embora, não sem antes interrogarem o
velhote, que não fazia a
mínima ideia do que eles procuravam.

Nesse mesmo dia, o velhote recebe outra mensagem:
"Querido pai, certamente a terra já está pronta para plantar as batatas. Foi
o melhor que pude fazer dadas as circunstâncias. Beijos, Ahmed."

terça-feira, fevereiro 07, 2006

Mensagem codificada

O teu cérebro é capaz de descodificar a mensagem, com algum esforço no início, mas depois torna-se progressivamente mais fácil.
É espectacular o que o cérebro faz.


M473M471C0 (53N54C1ON4L):


4S V3235 3U 4C0RD0 M310 M473M471C0.


D31X0 70D4 4 4857R4Ç40 N47UR4L D3 L4D0


3 P0NH0-M3 4 P3N54R 3M NUM3R05.


C0M0 53 F0553 UM4 P35504 5UP3R R4C10N4L.


540 5373 D1570, N0V3 D4QU1L0...


QU1N23 PR45 0NZ3...


7R323N705 6R4M45 D3 PR35UNT0...


M45 L060 C410 N4 R34L


3 C0M3Ç0 4 F423R V3R505 D3 4M0RC0M


R1M4 0U 4T3 53M R1M4 N3NHUM4

APENAS A LÍNGUA PORTUGUESA PERMITE ESCREVER ISTO...






Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor, português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu Para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.
Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo.
Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo...
Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.
-Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
-Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio Partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
- Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior.
Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
- Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão
perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para Procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar.
Pensei. Portanto, pronto pararei.

E achamos nós o máximo quando conseguimos dizer: "O Rato Roeu a Rolha da garrafa do Rei da Rússia!"

 
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